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Chegando de curioso pra ficar.
7/1/2013, 20:54 por Marcus Paiva
Olá amigos, se me permitem, rodando pela net
encontrei na assinatura de um amigo (João Paulo Maron) um link, resolvi conferir e aqui estou eu
Espero poder contribuir, trocar conhecimentos em geral com os amigos do forum. Abraços e vamos lá!
encontrei na assinatura de um amigo (João Paulo Maron) um link, resolvi conferir e aqui estou eu
Espero poder contribuir, trocar conhecimentos em geral com os amigos do forum. Abraços e vamos lá!
Comentários: 2
E boa tarde.
29/9/2012, 16:03 por Solange N
Bom, o nome é Solange, aquarista desde 2010.
Iniciei com kinguios fazendo muita coisa errada, depois fiz o certo, aprendi bastante, mais tarde fui apresentada a alguns killis, tive vários acidentes de percurso, desisti de aquários pequenos, meus corys se reproduziram e a última aquisição é …
Iniciei com kinguios fazendo muita coisa errada, depois fiz o certo, aprendi bastante, mais tarde fui apresentada a alguns killis, tive vários acidentes de percurso, desisti de aquários pequenos, meus corys se reproduziram e a última aquisição é …
Comentários: 0
Apresentação - Paulo H.
6/7/2012, 19:57 por Paulo H.
Muito prazer em particiar deste ótimo fórum!
Vim aqui para aprender e ajudar quem ainda não aprendeu
Por que eu não posso fazer submissões para o fórum?
Nos vemos por aí
Vim aqui para aprender e ajudar quem ainda não aprendeu
Por que eu não posso fazer submissões para o fórum?
Nos vemos por aí
Comentários: 3
Apresentação EduardoVidal
18/5/2012, 22:42 por EduardoVidal
Olá pessoal, sou técnico em eletrônica e aquarista.
Após anos de aquarismo, tive uma perda considerável
no meu aquário depois de ficar 6 horas sem energia elétrica
e o que é pior, eu não estava em casa.
Por esse motivo desenvolvi um oxigenador automático que
funciona na eletricidade e …
Após anos de aquarismo, tive uma perda considerável
no meu aquário depois de ficar 6 horas sem energia elétrica
e o que é pior, eu não estava em casa.
Por esse motivo desenvolvi um oxigenador automático que
funciona na eletricidade e …
Comentários: 2
Visitantes
[Rascunho]Molinésia Preta (Poecilia sphenops)
2 participantes
Página 1 de 1
[Rascunho]Molinésia Preta (Poecilia sphenops)
Nome: Molinésia preta (Poecilia sphenops)
Origem: México ao norte da Venezuela
Família: Poecilidae
Tamanho: 6-12 cm
Parâmetros: pH (7.5-8.0), dH (10-20), Temp. (27°C)
Temperamento: Peixes calmos e sociáveis, mas pode haver brigas entre os machos por fêmeas, o peixe costuma ser mordiscador portanto peixes com caudas longas não são bem vindos.
Hábitos alimentares: Onívoro com tendência ao vegetarianismo.
Aquários apropriados: Um aquário de 80 litros para 3 a 5 exemplares está de bom tamanho, 60 litros para apenas um casal. Com o pH mantido alcalino, o peixe é de águas tropicais e calmas, um aquário de água salobra também é bom mas não é obrigatório. Monte cavernas ou forme uma vegetação densa para abrigar os possíveis futuros filhotes.
Longevidade: Quando mantido em boas condições o peixe pode chegar a viver de 6 a 8 anos em um aquário.
Dimorfismo Sexual: Os machos são normalmente menores e esguios, possuem o órgão reprodutor modificado (gonopódio) e são mais territoriais. Fêmeas são maiores e mais roliças, possuem nadadeira anal triangular e podem ser agressivas caso o assédio dos machos seja muito grande causando estresse.
Reprodução: Sendo um peixe ativo sexualmente, basta ter apenas um casal e já vão reproduzir normalmente, não há mistérios na reprodução dos mesmos, são peixes ovovivíparos e seus filhotes já nascem completamente formados, a gestação dura em torno de 20 a 31 dias dependendo das condições de vida do peixe.
Convivência: Convive perfeitamente bem com os da própria espécie, sendo que pode ocorrer brigas entre os machos por fêmeas, por isso é bom que coloque 1 macho para 3 a 5 fêmeas, peixes grandes demais não são bem vindos pois poderiam predá-los, peixes com caudas longas também não são bem vindos pois as Molinésias poderiam desfiar as caudas deles. Convive muito bom com os da família como Espadas e Platis.
Curiosidades: Existe o mito de que este peixe só sobreviveria em ambientes de águas salobras, na verdade existe apenas um preferência por água salobra visto que não é obrigatoriamente mante-los nesta, o peixe tem variações de espécie como os Molinésias Dálmatas, Latipinas e outras.
Ficha por: João Paulo Maron
Origem: México ao norte da Venezuela
Família: Poecilidae
Tamanho: 6-12 cm
Parâmetros: pH (7.5-8.0), dH (10-20), Temp. (27°C)
Temperamento: Peixes calmos e sociáveis, mas pode haver brigas entre os machos por fêmeas, o peixe costuma ser mordiscador portanto peixes com caudas longas não são bem vindos.
Hábitos alimentares: Onívoro com tendência ao vegetarianismo.
Aquários apropriados: Um aquário de 80 litros para 3 a 5 exemplares está de bom tamanho, 60 litros para apenas um casal. Com o pH mantido alcalino, o peixe é de águas tropicais e calmas, um aquário de água salobra também é bom mas não é obrigatório. Monte cavernas ou forme uma vegetação densa para abrigar os possíveis futuros filhotes.
Longevidade: Quando mantido em boas condições o peixe pode chegar a viver de 6 a 8 anos em um aquário.
Dimorfismo Sexual: Os machos são normalmente menores e esguios, possuem o órgão reprodutor modificado (gonopódio) e são mais territoriais. Fêmeas são maiores e mais roliças, possuem nadadeira anal triangular e podem ser agressivas caso o assédio dos machos seja muito grande causando estresse.
Reprodução: Sendo um peixe ativo sexualmente, basta ter apenas um casal e já vão reproduzir normalmente, não há mistérios na reprodução dos mesmos, são peixes ovovivíparos e seus filhotes já nascem completamente formados, a gestação dura em torno de 20 a 31 dias dependendo das condições de vida do peixe.
Convivência: Convive perfeitamente bem com os da própria espécie, sendo que pode ocorrer brigas entre os machos por fêmeas, por isso é bom que coloque 1 macho para 3 a 5 fêmeas, peixes grandes demais não são bem vindos pois poderiam predá-los, peixes com caudas longas também não são bem vindos pois as Molinésias poderiam desfiar as caudas deles. Convive muito bom com os da família como Espadas e Platis.
Curiosidades: Existe o mito de que este peixe só sobreviveria em ambientes de águas salobras, na verdade existe apenas um preferência por água salobra visto que não é obrigatoriamente mante-los nesta, o peixe tem variações de espécie como os Molinésias Dálmatas, Latipinas e outras.
Ficha por: João Paulo Maron
João Paulo Maron- Admin
- Mensagens : 34
Data de inscrição : 16/03/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: [Rascunho]Molinésia Preta (Poecilia sphenops)
Na verdade essa espécie vive bem em pH entre 7,4 e 8,5, sendo encontrado eventualmente em estuários e regiões de água salobra ou até mesmo em água salgada em regiões costeiras, sendo um animal que tolera diferentes salinidades, sendo a salinidade máxima (tolerada por longo tempo, até por toda a vida) de 1,025 (33,7 ppm) a 1,038 (42,2 ppm), sendo que estes valores podem variar de acordo com a população em questão e sua ocorrência natural.
Sua faixa de temperatura adequada é de 18 a 28C, sendo seus limites de tolerância entre 15 e 35C (o que explica sua grande resiliência e potencial para colonizar ambientes onde é introduzido).
Sua ocorrência, mais especificamente, vai desde o litoral do Oceano Pacífico do México e uma área da costa Atlântica, passando por uma parte considerável da América Central entre este país e o Panamá, assim como na região ao norte da Colômbia.
Vale salientar que, tecnicamente, não é exatamente uma espécie, mas um complexo de espécies muito semelhantes e de difícil classificação, sendo os animais domésticos híbridos entre as diversas espécies do complexo. Isso também explica sua grande área de ocorrência, umas vez que é um complexo, não apenas uma espécie.
Sua faixa de temperatura adequada é de 18 a 28C, sendo seus limites de tolerância entre 15 e 35C (o que explica sua grande resiliência e potencial para colonizar ambientes onde é introduzido).
Sua ocorrência, mais especificamente, vai desde o litoral do Oceano Pacífico do México e uma área da costa Atlântica, passando por uma parte considerável da América Central entre este país e o Panamá, assim como na região ao norte da Colômbia.
Vale salientar que, tecnicamente, não é exatamente uma espécie, mas um complexo de espécies muito semelhantes e de difícil classificação, sendo os animais domésticos híbridos entre as diversas espécies do complexo. Isso também explica sua grande área de ocorrência, umas vez que é um complexo, não apenas uma espécie.
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